
A importância da Autenticação de 2 Fatores
A Autenticação de Dois Fatores (também conhecida como 2FA) é uma medida de segurança essencial para proteger contas e informações pessoais na era digital.
A Internet não é apenas a forma como consumimos os media, falamos com os membros da família, navegamos em websites, e jogamos jogos. Com o aumento do trabalho à distância, uma ligação à Internet está agora ligada à subsistência das pessoas. Embora comecemos a ver o fim da pandemia, 74% dos profissionais acreditam que alguma forma de trabalho à distância se tornará o novo normal. Isto significa que as pessoas precisarão de redes domésticas estáveis e fiáveis para sobreviverem num mundo cada vez mais conectado. Ter tal estabilidade nem sempre é fácil.
As redes dentro de casa são frequentemente sobrecarregadas. À medida que a Internet das Coisas (IoT) prolifera, espera-se que a casa média tenha 50 dispositivos conectados – muito mais do que o router WiFi médio foi concebido para lidar com isso. Computadores, telefones, televisores, altifalantes inteligentes, frigoríficos, e até mesmo escovas de dentes querem ligar-se à rede. Quanto mais dispositivos lutam pela largura de banda, menos fiável se torna uma rede – levando frequentemente à necessidade de esforços de resolução de problemas por parte do pessoal técnico do ISP.
A resolução de problemas em casa é tipicamente a seguinte: quando um cliente liga para um centro de apoio, os agentes recolhem todos os dados possíveis sobre a situação e a rede em casa do cliente. A ideia é que mais dados devem produzir melhores resultados. Em vez disso, quanto mais dados os agentes recebem, mais dados têm de interpretar e compreender para diferenças matizadas entre diagnósticos. Eles podem interpretar mal os dados e perder o verdadeiro problema.
Isto é agravado porque, muitas vezes, uma rede em casa é composta por componentes de vários fabricantes, nem todos “falam a mesma língua” que as ferramentas de diagnóstico de um ISP. O router WiFi de um utilizador, modem, impulsionadores de sinal (se os utilizarem) e outros itens podem ser todos de diferentes fabricantes, e se um item não jogar bem com o ISP, pode criar um problema “insolúvel” para as técnicas tradicionais de resolução de problemas. Acreditamos que a melhor solução neste novo cenário interligado é a capacitação do cliente.
Capacitação dos utilizadores através da resolução de problemas práticos
Estão a surgir novas soluções que encorajam os clientes a envolverem-se na sua própria resolução de problemas. Os agentes de serviço ao cliente podem partilhar informações, gráficos, e conceitos técnicos diretamente com os clientes de dispositivos móveis pessoais para ajudar os utilizadores com conhecimentos técnicos – e não técnicos – a compreender e resolver o problema. Isto reduz as chamadas ao centro de atendimento, uma vez que os clientes têm acesso a soluções anteriores no seu próprio dispositivo, levando-os a resolver o problema eles próprios antes de uma chamada a um agente. Numa era em que é importante estar sempre ligado, os clientes podem não ter tempo para esperar por ajuda – e ao capacitá-los a compreender o problema, não terão de o fazer.
A chave para tudo isto é ter uma forma de todos esses diferentes dispositivos comunicarem num só lugar – uma espécie de tradutor universal. Felizmente, tal tecnologia existe. Utilizar um serviço de terceiros para recolher e “traduzir” dados de cada dispositivo numa rede em casa e apresentá-los como sendo de fácil compreensão no painel de instrumentos é essencial para capacitar os utilizadores a resolverem os seus próprios problemas de rede.
O trabalho remoto pode não desaparecer tão cedo. Isto, juntamente com casas cada vez mais ligadas, tem colocado pressão sobre a Internet dos consumidores – e pressão sobre os agentes de serviço ao cliente. A capacitação dos clientes pode educar a nova geração de trabalhadores para compreenderem o seu serviço de Internet e possíveis soluções, levando a menos chamadas para o centro de atendimento.
A Autenticação de Dois Fatores (também conhecida como 2FA) é uma medida de segurança essencial para proteger contas e informações pessoais na era digital.
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Streaming? O streaming refere-se ao processo de transmissão ou receção de dados, geralmente conteúdo de áudio ou vídeo, pela Internet em tempo real. Permite aos utilizadores aceder e desfrutar do conteúdo sem necessidade de o descarregar completamente antes de o reproduzir. O streaming tornou-se cada vez mais popular para vários tipos de media, incluindo filmes, programas de TV, música, jogos de vídeo e eventos em direto. Existem diferentes tipos de streaming: Streaming de Vídeo: Envolve assistir a conteúdo de vídeo online em tempo real. Plataformas populares de streaming de vídeo incluem Netflix, YouTube, Hulu, Amazon Prime Video e Disney+. Streaming de Áudio: Permite aos utilizadores ouvir música ou outro conteúdo de áudio em tempo real. Serviços populares de streaming de áudio incluem Spotify, Apple Music, Pandora e Tidal. Streaming de Jogos: Com o crescimento dos jogos na nuvem, o streaming de jogos tornou-se popular, permitindo que os utilizadores joguem jogos pela Internet sem a necessidade de hardware potente local. Serviços como o Google Stadia, o Xbox Cloud Gaming da Microsoft (anteriormente conhecido como Project xCloud) e o NVIDIA GeForce Now oferecem opções de streaming de jogos. Streaming em Direto: Envolve a transmissão de eventos, atuações ou atividades em tempo real pela Internet. Plataformas de redes sociais como o Facebook Live, o Instagram Live, o Twitch e o YouTube Live permitem que os utilizadores façam transmissões em direto e interajam com a audiência em tempo real. O streaming é possível graças às Redes de Distribuição de Conteúdo (CDNs) que distribuem os dados por vários servidores geograficamente distribuídos, reduzindo a latência e garantindo uma experiência de streaming suave para os utilizadores. Além disso, o streaming com taxa de bits adaptável ajusta a qualidade da transmissão em tempo real com base na velocidade da ligação à Internet do utilizador, garantindo uma experiência consistente mesmo com condições de rede variáveis. A conveniência do streaming transformou a forma como as pessoas consomem media e entretenimento, proporcionando maior flexibilidade e acesso a uma vasta variedade de conteúdo a partir de vários dispositivos, como smartphones, tablets, computadores e televisões inteligentes.
O que é a IPTV? IPTV (Televisão por Protocolo de Internet) é uma forma de transmissão de conteúdos televisivos através da internet, utilizando o protocolo IP (Protocolo de Internet). Ao contrário dos métodos tradicionais de transmissão, como a televisão por cabo ou via satélite, o IPTV distribui o conteúdo através de redes de dados, aproveitando a infraestrutura da internet. No IPTV, os canais de televisão são transmitidos em formato de pacotes de dados IP, permitindo que sejam distribuídos de forma eficiente e personalizada para os dispositivos dos utilizadores. O conteúdo é transmitido através de uma rede IP dedicada, controlada por um fornecedor de serviços IPTV. Os utilizadores do IPTV podem aceder aos conteúdos televisivos através de um dispositivo compatível, como uma smart TV, um set-top box, um smartphone, um tablet ou um computador. Através de uma ligação à internet, podem receber os pacotes de dados que contêm os canais de televisão e assistir ao conteúdo em tempo real. Uma das vantagens do IPTV é a capacidade de oferecer uma ampla variedade de canais e conteúdos, incluindo transmissões em direto, programas gravados, filmes on-demand e serviços interativos. Os utilizadores também podem desfrutar de funcionalidades como pausa e retroceder programas em direto, agendar gravações, selecionar idiomas e interagir com aplicações e serviços adicionais. É importante salientar que o acesso ao IPTV geralmente requer uma assinatura ou um serviço pago, fornecido por operadoras ou provedores de serviços IPTV. Além disso, a disponibilidade e a qualidade dos canais e conteúdos podem variar de acordo com a região e o provedor de serviços escolhido. O IPTV tem ganhado popularidade devido à sua flexibilidade, variedade de conteúdos e capacidade de personalização. Oferece uma alternativa aos serviços de televisão tradicionais, permitindo que os utilizadores assistam a conteúdos televisivos de forma conveniente e adaptada às suas preferências individuais.
Evolução do Hardware A evolução do hardware informático ao longo do tempo tem sido notável, impulsionando o avanço da tecnologia da informação e transformando a forma como interagimos com os computadores. Aqui estão alguns marcos importantes na evolução do hardware informático: Primeira geração (Década de 1940): Os primeiros computadores eletrónicos, como o ENIAC, eram grandes máquinas baseadas em válvulas e relés. Eram lentos, volumosos e consumiam muita energia. Segunda geração (Década de 1950): A invenção do transistor em 1947 permitiu a criação de computadores mais pequenos, mais rápidos e mais eficientes em termos energéticos. Os transístores substituíram as válvulas e tornaram possível a construção de computadores de segunda geração, como o IBM 1401. Terceira geração (Década de 1960): Com a introdução dos circuitos integrados na década de 1960, várias funções lógicas puderam ser integradas num único chip de silício. Isso levou ao desenvolvimento de computadores mais pequenos, mais rápidos, mais fiáveis e mais acessíveis, como o IBM System/360. Quarta geração (Década de 1970): O surgimento dos microprocessadores na década de 1970 revolucionou a indústria da computação. Os microprocessadores, como o Intel 4004 e o Intel 8080, permitiram a criação de computadores pessoais (PCs) e dispositivos eletrónicos mais sofisticados. Quinta geração (Década de 1980 em diante): A partir da década de 1980, ocorreram avanços significativos na velocidade e capacidade de processamento dos computadores. A arquitetura RISC (Reduced Instruction Set Computing) foi introduzida, resultando em processadores mais eficientes e rápidos, como o IBM POWER e o ARM. Avanços recentes: Nas últimas décadas, ocorreram avanços significativos em várias áreas do hardware informático. Os processadores tornaram-se mais poderosos, com múltiplos núcleos e velocidades de relógio cada vez maiores. A memória RAM aumentou em capacidade e velocidade. O armazenamento evoluiu dos discos rígidos para unidades de estado sólido (SSDs), oferecendo maior desempenho e fiabilidade. Além disso, surgiram tecnologias como a computação em nuvem, a Internet das Coisas (IoT) e a inteligência artificial, que impulsionam a demanda por hardware mais avançado e eficiente. A evolução do hardware informático tem sido impulsionada pela Lei de Moore, que prevê o aumento exponencial na capacidade de processamento e redução de custos dos componentes eletrónicos ao longo do tempo. Essa evolução tem permitido o desenvolvimento de aplicações mais complexas, o processamento de grandes volumes de dados e avanços em áreas como a medicina, a investigação científica, a indústria e o entretenimento digital.
A Importância dos Backup´s As cópias de segurança são de extrema importância para proteger e preservar os dados valiosos e informações críticas de indivíduos e organizações. Aqui estão algumas razões pelas quais as cópias de segurança são importantes: Prevenção da perda de dados: As cópias de segurança ajudam a evitar a perda completa de dados em casos de falhas de hardware, ataques de malware, erros humanos, desastres naturais ou qualquer outro evento que possa corromper ou destruir os dados originais. Se os dados forem perdidos, a cópia de segurança pode ser restaurada para recuperar as informações perdidas. Recuperação de dados: Se ocorrer algum problema que cause a perda de dados, ter uma cópia de segurança atualizada permite que restaure os ficheiros e as informações para o estado anterior ao incidente. Isso é especialmente útil para evitar a interrupção dos negócios ou minimizar os impactos causados pela perda de dados. Proteção contra ransomware: O ransomware é um tipo de malware que sequestra os dados de uma pessoa ou organização e exige um resgate para os libertar. Ter cópias de segurança é fundamental para lidar com ataques de ransomware, pois pode restaurar os dados sem pagar o resgate exigido. Manutenção da continuidade dos negócios: Se ocorrer uma interrupção inesperada nos sistemas de TI, como uma falha do servidor ou uma violação de segurança, as cópias de segurança permitem a rápida recuperação das informações essenciais. Isso ajuda a minimizar o tempo de inatividade, permitindo que as operações comerciais continuem sem grandes interrupções. Recuperação de versões anteriores de ficheiros: Além de proteger contra a perda de dados, as cópias de segurança também permitem recuperar versões anteriores de ficheiros. Isso é útil caso faça alterações acidentais num documento ou apague informações importantes. Com uma cópia de segurança adequada, é possível restaurar a versão anterior do ficheiro e recuperar os dados necessários. Cumprimento de requisitos regulatórios: Em muitos setores, as organizações são obrigadas a manter cópias de segurança de dados por um determinado período de tempo para cumprir regulamentos de privacidade e conformidade. Ter cópias de segurança adequadas e manter uma política de retenção de dados pode ajudar a evitar multas e problemas legais. Em resumo, as cópias de segurança são essenciais para proteger os seus dados contra perdas acidentais, ataques cibernéticos, desastres naturais e outras situações imprevistas. Elas são uma medida de segurança crucial para garantir a integridade, disponibilidade e confiabilidade das informações importantes.